Este capítulo conta a infância de "Beto", como é chamado pelos autores. Não havia nada de extraordinário no pequeno Beto, mas ele era no mínimo uma criança extremamente curiosa.
Além disso, já mostrava sinais de uma criança inteligente. Já na infância, não gostava da forma como ensinavam as coisas na época, e isso se agravaria mais à frente. Quando tinha dez anos, Beto começou a se destacar de maneira notável, lendo livros avançados e demonstrando entendê-los por completo.
Viver na Alemanha na época do beto era difícil.
Seus professores, claro , não estavam nem aí para o que ele pudesse ser na vida.
A tradução judaica tinha a bela tradição de toda semana convidar um estudante judeu pobre para jantar. A família de Beto recebia o estudante de medicina Max Talmund, o qual passou a emprestar todo tipo de livro científico a Einstein, que quando tinha dez anos, começou a se destacar de maneira notável, lendo livros avançados e demonstrando entendê-los por completo
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Se a religião ajudou o Beto a mergulhar na ciência, a ciência tirou o Beto da religião.
Com quinze anos, sua família se mudou para a Itália, mas Albert continuou na Alemanha (mesmo não gostando de lá) para concluir os estudos.
Pouco tempo depois, foi expulso da escola por "bancar o inteligente" e seguiu para a Itália, onde renunciou a nacionalidade alemã.
Ele adorava a Itália, e até deu uma força na fábrica do tio Jakob
O Beto queria apenas aprender um pouco mais de ciência, e sabia que, para isso, o melhor era entrar na Escola Politécnica da Suíça, mais conhecida como Póli, em Zurique.
Mas infelizmente, por seu mal desempenho em línguas:
Então decidiu ir para o Colégio de Aarau, Suíça
Aos dezesseis anos, se fez a pergunta que levaria dez anos para responder