Beto, em 1909, ainda trabalhava no Serviço de Patentes, quando ouviu falar de um emprego de professor de universidade, mas não conseguiu pelo fato de que ele teve uma discussão com quem iria indicá-lo para o cargo, na segunda vez, tudo ocorreu bem e ele conseguiu o emprego, mas somente graças a seu amigo Friedrich Adler, que inicialmente iria pegar o emprego, mas quando soube que Beto também seria indicado ele declarou que preferia que o Beto desse aula.
Quando começou a lecionar em Zurique, o Beto dava aulas de jeitos bem incomuns. Ele até levava os alunos ao café, onde continuava as aulas.
Beto encaixou-se num projeto ambicioso, iniciado em 1905: ele queria provar a existência dos átomos.
Poucos anos depois, o Beto passou de assistente a professor. Não foi só ficou mais rico também.
Só tem um problema: o tal cargo de professor titular era em Praga.
Beto tinha de participar de reuniões cansativas com outros professores, que eram cheias de politicagem e de intrigas.
Beto nunca conseguiu gostar de Praga e, assim que apareceu outro emprego de professor, dessa vez na Póli, não deixou passar a oportunidade.
Uma das pessoas a visitá-lo em Zurique foi Marie Curi, que trouxe consigo a filha Eve. Foram passear nas montanhas, levando junto os filho de Beto, Hans e Eduard.
O casamento com Mileva não ia nada bem.
Com sua fama Beto foi chamado para várias universidades e a principal delas foi a Prussiana de Berlin, que ofereceu muito dinheiro e exigiu que ele aparecesse nas reuniões de professores as vezes, ele tendeu a não aceitar pelo fato da academia ser na Alemanha, mas ele foi convencido por dois amigos seus, Max Planck e Walther Nernst, e acabou aceitando o emprego. Assim em 1913, ele mudou-se para Berlim. Mas Mileva odiava a cidade e, não demorou muito, voltou para Zurique, carregando com sigo seus dois filhos. E cinco anos depois ela e o Beto de divorciaram, e, não demorou muito, o Beto se casou com a prima Elsa. |
Em 1914 a primeira guerra mundial estourou, e Beto.
Como o pacifista que ele era acabou se posicionando contra a guerra, porém não foi muito apoiado pelos seus colegas, que até assinaram uma declaração intitulada "Apelo ao Mundo Culto", que apoiava a guerra, e ajudaram a fazer alguns gases que mataram milhares de soldados.
Como Albert não queria que a guerra atrapalhasse ainda mais a ciência, ele decidiu que iria continuar mantendo contato com seus colegas e amigos cientistas, mesmo eles estando de lados diferentes. Outra coisa meio esquisita é que o Beto contribuiu para a guerra, claro que ele não fez nada muito terrível: só ajudou a desenvolver um tipo especial de bússola usada em submarinos e tentou projetar asa mais eficientes para os aviões, o que acabou fortalecendo o que ele era radicalmente contra.
Se engana quem pensa que Beto só pensava em ciência e política, ele entrou em um clube de literatura, onde ele poderia fumar charuto e tomar chá com outros leitores, mas como ele era muito famoso, ele acabou tendo que explicar sempre suas teorias...
A saúde de Einstein começou a ficar precária com tantos problemas, então mandaram o descansar.
Então Beto descobriu que delícia era não ter de usar sapato e meia.
beto não foi único a ficar doente na época: Mileva e Eduard também ficaram. E precisavam de dinheiro. Ele lhes mandou algum e prometeu-lhes também todo o dinheiro que ganhasse com o Prêmio Nobel.
No outono de 1918, o Beto dava aulas regulares sobre a relatividade, quando, no dia 4 de novembro, anotou em seu bloco:
Em 1917 todos perceberam que Beto estava certo, pois eles já estavam próximos de perder a guerra, então Beto ficou mais famoso ainda.
Finalmente...
Finalmente...
Beto adorava refugiar-se no sótão para pensar um pouco. De acordo com o testemunho de alguém que o visitou lá em cima, ele parecia...
Beto estava resolvendo um dos problemas científicos mais fantásticos que alguém já havia abordado.